sábado, 26 de setembro de 2015


Mínimo sou 
Mas quando ao nada empresto               
A minha elementar realidade
O nada é só o resto.

Este era o poema que o nosso comandante tinha, num quadro por cima da sua mesa de trabalho.

(Poema “O Ponto”)
Livro II – Poemas Informais.
Autor: Reinaldo Ferreira


21 - NOVEMBRO -  1971

Sentados: Armindo, "Pop", Costa, Amaral e Oliveira. 

De pé: Lima, Um cívil e Zé Henriques.






21 - NOVEMBRO -  1971

Sentados: Armindo, "Pop", Costa, Amaral e Oliveira. 

De pé: Lima, Um cívil e Zé Henriques.






ACIDENTE - 10/junho/1970

Não tendo dados concretos do acidente da foto, e para não errar, embora supondo serem viaturas ao serviço da nossa companhia solicito, a quem se lembrar do mesmo, o favor de o identificarem.



27 -ABRIL - 1972

Dois anos após a nossa partida. Feriado no quartel, com tarde desportiva. Na foto Carlos Amaral, Fernando Vieira e Zé Henriques. Ao fundo sentados: Majores Estorninho e Carvalhais.