sexta-feira, 13 de setembro de 2019



CÉSAR GUERREIRO MARTINS



Este nosso camarada, (ex Furriel Miliciano), algarvio de Alte, concelho de Loulé, era o responsável pelas Transmissões, da nossa Companhia, no que se referia ao Posto de Rádio e Centro de Mensagens. Pela sua forma de estar e pelo bom ambiente que proporcionava, aos que com ele desempenharam funções, granjeou a amizade e a simpatia de todos. Tinha como um dos seus passatempos a música: tocava viola e cantava bastante bem, fazendo, normalmente, parte dos grupos musicais que animavam as nossas festas. 
Depois do nosso regresso não teve qualquer contacto com alguém da nossa Companhia, embora, por vezes, ter sido convidado para estar presente nos nossos Almoços-Convívio, mas por motivos pessoais nunca compareceu. Felizmente, nos últimos dias tal aconteceu.  Foi o Domingos Martins, de Almeirim, que se encontrou com ele, e foi-lhe lembrado que tinha sido a última pessoa que se despediu dele, após a nossa chegada. Coincidências dos Martins.....

César Martins e Domingos Martins

quinta-feira, 5 de setembro de 2019





Presidente da República pede que próximo Governo aprove estatuto do antigo combatente

JORNAL I03/09/2019 13:39
M

do recrutamento militar.


No decorrer das comemorações do Dia do Estado-Maior General das Forças Armadas, em Lisboa, o Presidente da República defendeu que o próximo Governo deve realizar medidas nas áreas da saúde, das infraestruturas e do recrutamento militar. Para além disso, Marcelo Rebelo de Sousa pediu ao Parlamento que não adie mais a aprovação do estatuto do antigo combatente sendo que, no passado dia 16 de julho, a proposta de lei sobre o mesmo foi retirada "por dificuldades no modelo de sustentabilidade financeira resultantes das propostas apresentadas pelos partidos no parlamento" como foi noticiado pela agência Lusa.
"É essencial que o Governo que saia das eleições de outubro concretize os passos esboçados e que se impõem em matéria de saúde militar" adiantou Rebelo de Sousa que, realçando a proximidade das eleições legislativas do próximo dia 6 de outubro, justificou que é "justo esperar da Assembleia da República que aprove o estatuto do antigo combatente, que ficou mais uma vez adiado" na reta final dos trabalhos parlamentares.
O chefe de Estado considerou igualmente essencial "levar por diante o que a Assembleia da República aprovou, mesmo no termo da legislatura, em matéria de infraestruturas militares, lei hoje publicada" na medida em que o futuro Governo deve criar "fatores favoráveis ao recrutamento e à valorização no cerne das Forças Armadas, que são as suas mulheres e os seus homens".

(Fonte Jornal I)