quarta-feira, 1 de fevereiro de 2023

FALECEU O ZÉ HENRIQUES

Foi com profundo pesar que tivemos conhecimento do falecimento do nosso camarada e amigo JOSÉ FERNANDO CAETANO HENRIQUES, vitima de um ataque cardíaco. O ZÉ HENRIQUES, como era conhecido por todos nós, era Operador Cripto. Pessoa bem conhecida, e que  pela sua maneira de ser, era considerado por todos nós como um bom camarada e amigo. Falar dele não é fácil, pois de tudo tinha um pouco: alegre, bem disposto, às vezes nem tanto, mas sempre numa "boa". Era bem falante e um exímio jogador de bola. Na vertente desportiva dava um jeito em todas as modalidades; jogou voleibol,, basquetebol, andebol, mas no futebol, quer de salão ou de onze, era onde dava mais nas vistas. Fez parte de todas as "seleções" da nossa Companhia, chegando a fazer parte de equipas civis da cidade de Saurimo e até da cidade do Luso.

Era natural da cidade de de Lisboa onde residia até esta data. Esteve presente em muitos nos nossos Almoços-Convívio, que temos vindo a realizar. Nos últimos anos andava todo "babado" pelo novo elemento da família, a sua  querida netinha.

À sua esposa, filhos e restante família, bem como a todos os seus amigos, apresentamos as nossas sinceras condolências.

Militar - Civil
Equipa de Voleibol (3º a contar da direita)

Recebendo um troféu

Equipa das Transmissões (2º. em pé)

Equipa mista, civil (JAEA), militar (De pé no meio)

Equipa de Andebol (Em baixo no meio)






3 comentários:

JOAQUIM CATALINO disse...



È MAIS UM AMIGO QUE PARTE ( O VELHO DEIXOU-NOS ESTEJA ONDE ESTIVER VAI DAQUI UM ABRAÇO DO TAMANHO DO MUNDO E ATÉ UM DIA )

PAZ Á SUA ALMA.

Raúl Ramos disse...

Um a um temos que ir todos.
Naturalmente que não manda a idade, ou dia, mas chegará a hora.
O Zé Henriques, é a descrição que o Amaral lhe deu. Era um amigo capaz de dar a camisa e muito mais pelo amigo. Era o verdadeiro lisboeta. Até no gosto pelo fado. Não esqueço a noite que alguns de nós passamos na Base Aérea depois de jogarmos andebol e futebol salão. Foi toda a noite com fados, caldo verde e a companhia da Cuca. Enfim,.........é o que levamos do mundo.
Paz a sua alma. Um abraço à Família, principalmente a sua esposa com quem tivemos o gosto de partilhar em Altura.
Um abraço Zé

Victor Amaral disse...

Encontrei muitas vezes o Zé Henriques depois do nosso regresso de Angola. Porque ele trabalhou na Valentim de Carvalho (na rua do Carmo) e eu na Sacor na rua do Alecrim. Quem conhece Lisboa, sabe q são ruas próximas.
Foi um um bom camarada e um atleta eclético. Era bom em tudo.
Os meus sentimentos para todos os familiares e que descanse em paz.