Esta organização, que conhecemos em Henrique de Carvalho, como o seu nome indica, era formada por voluntários, de ambos os sexos, e tinha como missão prestar auxílio às Forças Armadas e garantir a defesa das populações. Era um tipo de milícia e estava subordinada ao governador-geral ou governador da província de onde estava instalada.
Embora, o previsto fosse existir em todas as províncias ultramarinas, de então, só em Angola, Moçambique e Timor é que foi criada. Nas duas primeiras teve um papel importante na guerra que nas mesmas ocorria.
O seu emblema tinha uma machete cruzada com um arado. Usavam fardamentos idênticos aos do Exército, sendo a boina preta com o emblema da organização.
A de Angola foi a mais importante das criadas. A sua formação teve como base grupos de voluntários que em 1961 se mobilizaram para defesa das populações, contra os ataques da UPA. Inicialmente, como era natural, foi formada por brancos, mas acabou, com a passagem do tempo, por incluir elementos de raça negra. Chegou a ter mais de 40 000 efetivos.
(Fonte consultada - Wikipédia, a enciclopédia livre)
(Fonte consultada - Wikipédia, a enciclopédia livre)
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